sábado, 20 de fevereiro de 2010

8º Encontro e 1º Aniversário do C4

Caros amigos aviadores e classicistas,

Gostaria de vos convidar a todos para a celebração do 1ºAniversário do nosso clube C4. A data escolhida para o efeito foi 28 de Abril, peçam a folga . À semelhança dos encontros anteriores também faremos um almoço, celebrando o nosso 1ºAniversário e o 8º Encontro do C4.

O programa é o seguinte:

11H00 _ Concentração dos participantes no Largo da praça, em São Pedro de Sintra
11H30 _ Inicio do cortejo pelas ruas de Sintra e pelos itinerários alternativos antigos até à Base Aérea Nº1 na Granja do Marquês.
12H30 _ Almoço
14H00 _ Visita às novas instalações do Museu do Ar, que se mudou de Alverca para a BA1.
16H00 _ Regresso a casa.

Como podem ver, este evento tem também associado um momento cultural que nos toca a todos. Vamos juntar o nosso gosto pelas “máquinas” antigas terrestres com as antigas aéreas.


Tragam amigos, todos são muito bem vindos.

Estou aberto a sugestões para tornarmos este dia ainda mais extraordinário, conto convosco.

Confirmações até 15 de Abril, por favor. Se puderem confirmar antes, melhor, devido à organização e logística do almoço e visita.

Bons voos e melhores aterragens.

O 1º Poço de Petróleo

O primeiro poço de petróleo é perfurado em 1859, por Edwin Drake, em Titusville, na Pensilvânia. Muita gente, décadas mais tarde, fica com a impressão de que o petróleo aparece na hora certa para ficar no lugar do óleo de baleia, para uso culinário e de transporte, que está quase a acabar.
A realidade, porém, é que há muitos tipos de óleo combustível e comestível na Europa e nos Estados Unidos: vegetais (amendoim, semente de soja e óleo de pinheiros), óleos animais (de castor, baleia, sebo de boi e porco), terebintina refinada e álcoois (especialmente de madeira (metanol) e grãos (etanol)).
De todos, o mais comum nos Estados Unidos é o canfeno, ou, na linguagem mais popular, “fluido de queima”, uma mistura de álcool e de 20% a 50% de terebintina (para dar cor à chama), mais algumas gotas de óleo de cânfora para mascarar o desagradável cheiro de terebintina. O álcool é a base de indústrias de destilarias, que geralmente vendem até 80% da sua produção ao mercado de combustíveis.
Em 1861, milhares de destilarias americanas produzem pelo menos 420 milhões de litros de álcool para iluminação, todo o ano. A guerra civil traz um imposto sobre esse combustível, quando usado em bebidas, mas como a lei não é específica, o imposto é aplicado também para fins industriais e gerais, tornando o seu uso como combustível inviável praticamente do dia para a noite.
O querosene, palavra que significa literalmente “combustível solar”, é bom, não é volátil demais, dá boa iluminação, é razoavelmente barato e fica no lugar do álcool. O futuro das destilarias é agora muito conturbado. Os problemas da indústria americana de álcool podem ser imaginados quando se lembra que nos 33 anos anteriores, pede e recebe cinco patentes, e agora, só nos próximos seis anos, recebe 32. Depois desse período, não há mais pedidos de patentes para “fluidos de queima”. Na Europa, não havendo as mesmas circunstâncias, o querosene aparece bem mais devagar.

Lei da Bandeira Vermelha

O governo britânico decreta o Locomotives on Highways Act, (Acto de Locomotivas em Estradas), que se torna mais conhecido como Lei da Bandeira Vermelha, de 1865. Ele ordena que todos os veículos rodoviários mecanicamente impelidos tenham velocidade limitada a 4 milhas por hora nas estradas abertas, 2 milhas por hora nas cidades e têm de ser precedidos sempre por um homem a pé, 50 jardas (cerca de 45 metros) à frente, brandindo uma bandeira vermelha de dia e uma lanterna da mesma cor à noite, para avisar o público. A lei acaba com as locomotivas rodoviárias, a favor dos interesses ferroviários e dos negócios com veículos movidos a cavalos.